sábado, 16 de maio de 2009

Abdução.

A abdução (palavra usada aqui para designar seqüestros de seres humanos por raças alienígenas supostamente superiores à nossa) acontece com pessoas aparentemente normais. Vários pesquisadores do assunto têm observado que a maioria das abduções possui raízes hereditárias, ou seja, seus antepassados também eram abduzidos. Muitas pessoas que são abduzidas desconhecem pela vida toda que passam por este processo. Isso pela sutileza com que são feitos tais seqüestros, que na maioria das vezes se confunde aos sonhos.

Ficou comprovado que seres humanos e de algumas espécies animais foram submetidos a cirurgias à revelia, experimentalismos e até mutilações físicas por parte de algumas raças alienígenas. Em verdade, a espécie (ou espécies) alienígena que realizara tais mutilações é totalmente desconhecida, por isso, o bom pesquisador também deve considerar a possibilidade de se tratar de alguma sociedade da própria espécie humana que, por algum motivo, mantém recursos tecnológicos além daqueles popularmente já conhecidos. O propósito real destes “abdutores” (que certamente, não se encontram em somente uma raça alienígena, visto a abundância dos casos e seus detalhes) ainda é desconhecido, mas há várias hipóteses e, dentre elas, uma relevante, segundo alguns pesquisadores: o interesse pelo nosso material genético (óvulos e espermatozóides).
Embora aos olhos e ouvidos da maioria das pessoas soem fantasiosos e ilusórios são muitos ao longo dos anos, os casos de abdução envolvendo pessoas de várias idades, mas, praticamente, apenas os adultos os assumem. Talvez porque no mundo infantil a presença da muita imaginação e fantasia não permita que se encare os fenômenos de cunho “extraterrestres” como reais. Somente ao passar de muitos anos, depois de a pessoa criar seu senso de pré-julgamento e discernimento sobre o que é verdadeiro ou falso (e a razão mais desenvolvida) é que se apercebe das experiências vividas.

O que muitas pessoas conhecem sobre abdução é que os abduzidos são levados para o interior de espaçonaves e os extraterrestres as machucam deixando marcas físicas. Mesmo quando ouvem ou lêem histórias, não acreditam nelas e a elas não dão nenhuma importância. Saber da existência de um abduzido é como saber de alguém que ganhou uma promoção de algum produto de marca famosa ou algum ganhador da Telesena: ninguém nunca viu um realmente. Mas eles existem, assim como os motivos para que suas identidades sejam desconhecidas.

A sensação de solidão é uma constante na vida de abduzidos. Os fenômenos são tão reais e físicos, que não há como serem indiferentes ao que ocorre. Tais pessoas, são movidas por necessidades de busca por explicações.

Muitos já buscaram ajuda psicológica, psiquiátrica e terapêutica. Mas a maior parte dos profissionais da saúde desconhece essa realidade, diagnosticando distúrbios psicológicos diversos e muitas síndromes. Os sintomas emocionais, psicológicos e neurológicos apresentados em abduzidos são reflexos de acontecimentos reais. No entanto, os profissionais que lidam com pacientes abduzidos acabam por considerá-los como sinais de doenças mentais diversas.

As alterações emocionais refletidas no comportamento também são percebidas nos abduzidos. De um momento para o outro podem estar serenos ou ansiosos, calmos ou irritados, tranqüilos ou preocupados e assim por diante. Apesar do que tem se pensado até agora, não é o humor do abduzido que se altera sem causa. A presença e a percepção de novos contatos interferem no estado emocional do abduzido.

Embora grande maioria dos abduzidos só lembre de suas experiências através de hipnose, no subconsciente, tudo ainda está registrado. A presença ou a aproximação dos tais seres manifesta reações típicas do momento das abduções. Não que toda experiência de abdução seja violenta ou traumática.

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